O Tamanduá Bandeira é um mamífero quadrúpede e desdentado pertencente à família Myrmecophagidae e à ordem Xenarthra. É um animal de aspecto bem diferente, solitário, pacífico e cauteloso que costuma caçar tanto durante o dia como durante a noite. Este animal é dotado de fortes e longas garras dianteiras com as quais escava as resistentes paredes dos formigueiros e cupinzeiros onde, em seguida, introduz sua língua, pegajosa e longa, que é utilizada para explorar as galerias do formigueiro e levar os insetos à boca, normalmente formigas, cupins, larvas, besouros.
Estes animais são vistos juntos somente na época da reprodução, normalmente na primavera. A fêmea tem apenas um filhote por ano, este filhote nasce, após uma gestação de 190 dias, muito frágil com aproximadamente 1,5 kg. Ele é carregado no dorso de sua mãe e alimentado durante os primeiros 09 meses, período em que só se alimenta de leite.
Thyago Sabino, Biólogo e colaborador do Recanto Ecológico Rio da Prata, estava acompanhando o grupo durante a atividade e ressalta:
“... a presença de uma situação como esta nos mostra o grau de qualidade ambiental que podemos encontrar por aqui. O tamanduá bandeira é mais um animal ameaçado devido ao fato do homem estar destruindo seu habitat. Os fatores que têm contribuído para isso são: a caça indiscriminada, as queimadas, e seu pêlo que é extremamente inflamável, além do avanço da agropecuária no cerrado, ecossistema este que por ser bem aberto não possui lugares onde o bixo possa se esconder. Sendo assim, a presença do filhote afirma que as condições ambientais favorecem as perfeitas condições para esse animal sobreviver e se reproduzir...”
Informações e fotos Thyago Sabino
Thyago Sabino, Biólogo e colaborador do Recanto Ecológico Rio da Prata, estava acompanhando o grupo durante a atividade e ressalta:
“... a presença de uma situação como esta nos mostra o grau de qualidade ambiental que podemos encontrar por aqui. O tamanduá bandeira é mais um animal ameaçado devido ao fato do homem estar destruindo seu habitat. Os fatores que têm contribuído para isso são: a caça indiscriminada, as queimadas, e seu pêlo que é extremamente inflamável, além do avanço da agropecuária no cerrado, ecossistema este que por ser bem aberto não possui lugares onde o bixo possa se esconder. Sendo assim, a presença do filhote afirma que as condições ambientais favorecem as perfeitas condições para esse animal sobreviver e se reproduzir...”
Informações e fotos Thyago Sabino
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