terça-feira, 31 de março de 2009
Puccinelli vai a São Paulo lançar projetos de turismo e cultura de MS
Estância Mimosa completa 10 anos de atividade
O Objetivo do evento era contar um pouco a história da Mimosa desde seu início de atividade e passar aos parcerios agentes de turismo de Bonito as novidades e ações realizadas dentro do atrativo.
Fotos: Acervo Estância Mimosa
segunda-feira, 30 de março de 2009
Recanto Ecológico Rio da Prata realiza mais uma etapa do Projeto Educando e Plantando


Patrocinado pela Conservação Internacional (CI) e pela REPAMS (Associação das RPPNs do MS) - que subsidiam a compra dos equipamentos necessários para a atividade -, o Educando e Plantando faz parte do Programa de Incentivo às RPPNs do Pantanal.
A terceira instituição contemplada para participar do projeto Educando e Plantando foi a escola Municipal Oswaldo Fernandes Monteiro, que contou com a participação de 20 alunos do 9º ano escolar. A atividade teve início às 14h, com a realização de uma palestra aos alunos, ministrada pelo biólogo da RPPN, Samuel Duleba, sobre a importância da conservação do meio ambiente e as relações entre os seres humanos e a natureza, bem como uma aula de como plantar as mudas no campo. O grupo visitou também o viveiro de mudas nativas para conhecer quais árvores eles iriam plantar, e o minhocário da fazenda para a produção de húmus.
Para a realização da atividade em campo, os alunos foram divididos em trios, sendo que cada trio foi orientado por um auxiliar de plantio (professores, funcionários e colaboradores do IASB). À medida que os alunos plantavam as mudas, informações ecológicas sobre as espécies eram transmitidas pelos profissionais. Depois de plantadas as mudas, os alunos foram conhecer o Rio da Prata, onde foi abordada a importância das matas ciliares. A atividade foi encerrada por voltas das 17h, com o sorteio de brindes do Recanto Ecológico Rio da Prata.
Fotos: Acervo Rio da Prata
sexta-feira, 27 de março de 2009
Marisa Serrano participa de encontro sobre Fórum Mundial da Água
quinta-feira, 26 de março de 2009
Confira lindas fotos de pássaros na Estância Mimosa



sexta-feira, 20 de março de 2009
Blogueira defende udu-de-coroa-azul como ave-símbolo de Bonito
Entenda o porquê no link, :
quinta-feira, 19 de março de 2009
Convite p/ Agentes e Proprietários das agências de Turismo de Bonito

quarta-feira, 18 de março de 2009
Expo Pesca Goiânia - Visita ao Stand de MS.
Ficamos imensamente felizes!!



Fotos: Maria - BigTour
terça-feira, 17 de março de 2009
Voos da Trip entre Campo Grande e Bonito já estão disponíveis no site da companhia
A implantação deste voo regular para Bonito possibilitará conexões para todo o Brasil e exterior. Isto facilitará a comercialização do destino tanto para o turismo de lazer, como para o turismo de eventos, uma vez que o município conta com uma grande rede hoteleira e um moderno centro de convenções.
Fonte: Bonito CVB
As reservas legais preservam as maiores riquezas do país
Riquezas às quais todos estão atentos quando o assunto é sustentabilidade socioambiental quem, além de conservar biomas continentais, como os seis geograficamente definidos no Brasil – Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal -, transformam-se hoje em poderoso instrumento competitivo no mercado nacional e internacional. O mundo quer negociar com quem tem a consciência de que respeitar o meio ambiente é garantir à terra níveis de produtividade capazes de suprir as necessidades (de hoje e do futuro) de alimentos, biocombustíveis e energia.
Na definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, “bioma é um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelos agrupamentos de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta uma diversidade biológica própria”. É assim com o Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, que se estende por dez estado e é rota de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Tocantins, São Francisco e Prata. Além de uma importante diversidade de microorganismos, acolhe mais de 700 espécies de aves, cerca de dez mil espécies de plantas, 180 espécies de répteis, mais de 190 mamíferos, mil espécies de borboletas, só para citar alguns exemplos da riqueza da biodiversidade ali embutida.
Biomas Amazônia e Mata Atlântica
Mundo das águas, o Bioma Amazônia ocupa 49,29% do território brasileiro. São 4,1 milhões de km², que abrigam mais de um terço das espécies da flora e da fauna catalogadas no mundo.
Jequitibás-rosa (que podem chegar a 40 metros de altura e quatro de diâmetro), ipês e pau-brasil fazem sombra a micos-leões, lontras, onças-pintadas, antas, veados e cotias: cenários ainda possíveis na Mata Atlântica, que, quando os portugueses chegaram ao Brasil, se estendia por 1,3 milhão de km². Restam hoje 7% da área original. A Amazônia é considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, como patrimônio ambiental da humanidade. O segundo bioma citado, a Mata Atlântica, ainda é fonte de descobertas de novas espécies animais e vegetais.
A Caatinga
“A riqueza natural e social da Caatinga é importante patrimônio ambiental e cultural do Brasil”. Assim se manifesta a Embrapa, entidade para a qual a conservação e o uso desse bioma devem ser estudados em benefício da sociedade. Cerca de 20 milhões de pessoas vivem na região coberta pela Caatinga, mata branca para os indígenas, que ocupa quase 10% do território nacional, abrangendo os estado do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e norte de Minas Gerias. Mandacaru e juazeiro, umbu, aroeira. Sapo-cururu, gambá, asa-branca, veado-catingueiro, tatu-peba. Brejos onde se produz alimentos e frutas. É assim que a Caatinga que quer ser mantida.
O Pantanal e os Pampas
Iniciativa privada, entidades governamentais, ONGs e outros representantes da sociedade civil vêm procurando conciliar, no entender da Embrapa, atividades econômicas tradicionais (pecuária de corte, pesca e,mais recentemente, o agroturismo) com a necessidade de conservação do Pantanal, considerado um dos mais valiosos patrimônios naturais do Brasil, cujas riquezas estão expostas no Mato Grosso do Mato Grosso do Sul.
O manejo sustentável dos recursos naturais também é o foco do trabalho da Embrapa no Bioma Pampa, desenhado entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entre as paisagens típicas estão os banhados, ecossistemas alagados com densa vegetação de juncos, gravatás e aguapés que criam um habitat ideal para uma grande variedade de animais como garças, marrecos, veados, onças pintadas, lontras e capivaras.
Fonte: Bunge
sexta-feira, 13 de março de 2009
Recanto Ecológico Rio da Prata recebe consultora do Projeto Caminhos do Sabor

No início desta semana, o Rio da Prata recebeu a consultora Sirléa Moura, do Projeto Caminhos do Sabor, para um levantamento das ações requeridas por ela na etapa passada. Esta foi a terceira visita e Sirléa constatou que quase tudo o que foi pedido já foi realizado, como por exemplo o cursos de boas práticas para manipulação de alimentos, do qual participaram três funcionários da cozinha - Jair, Odiney e Laudison - e dois da gerência - Mano e Marcelo. Neste curso foram entregues uma apostila e um DVD, os quais serão repassados em reunião para os demais envolvidos em alimentação.
O objetivo do projeto é realizar um manual para cada empresa, incluindo as conformidades exigidas não cumpridas, com prazo para serem executadas, sendo que a empresa deverá atualizá-lo a cada realização. Haverá também planejamento empresarial dos empreendimentos turísticos.
Caminhos do Sabor
O projeto, uma ação conjunta proposta pela Abrasel - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, o Sebrae e o Ministério do Turismo, tem por objetivo principal aumentar a competitividade de um destino turístico a partir do estabelecimento de uma governança de longo prazo voltada para a coletividade.
com informações da Abrasel
Fotos: Acervo Rio da Prata
quinta-feira, 12 de março de 2009
Recanto Ecológico Rio da Prata segue diretriz de destinação correta para os resíduos sólidos
Plástico, alumínio e papelão são levados a Jardim para reciclagem, e o dinheiro arrecadado vai para a caixinha dos funcionários - um estímulo para que eles não deixem de fazer a separação. Cada tipo de resíduo é destinado segundo a sua composição; por exemplo, os materiais veterinários são levados para destinação correta, conforme orientação profissional. Já as baterias de motor elétrico são devolvidas à loja de origem. No caso de bitucas de cigarro, o destino é o aterro sanitário.
Programa Papa-Pilhas
O resíduo produzido pela fazenda que talvez seja o mais perigoso para a natureza, no entanto, é a pilha. Devido às substâncias tóxicas, as pilhas podem contaminar a água, o solo, os alimentos, os animais e os seres humanos através da cadeia alimentar. Por causa disso, o Rio da Prata colabora com o Programa Papa-Pilhas, desenvolvido pelo Banco Real, que recolhe, desde 2006, pilhas e baterias portáteis usadas e as encaminha para reciclagem, a fim de evitar a contaminação.
O Papa-Pilhas recebe também aparelhos celulares que não possuem mais aproveitamento, além de pilhas e baterias de relógios, celulares, laptops, filmadoras, etc. Existem, hoje em dia, pilhas modernas que, segundo os fabricantes, podem ser jogadas no lixo normal. Mesmo assim, o Rio da Prata prefere encaminhá-las para a reciclagem como as outras, pois esta é a destinação mais correta.
Dessa forma, no último dia 5, quinta-feira, 78 pilhas descartadas pelos funcionários da fazenda foram levadas ao Banco Real e depositadas no Papa-Pilhas para reciclagem.
com informações do Banco Real
quarta-feira, 11 de março de 2009
Recanto Ecológico Rio da Prata realiza uma etapa do Programa Lixo Mínimo
Luiza afirma que primeiro é preciso gerenciar adequadamente os resíduos produzidos através de separação para reciclagem e destinação correta, e depois é diminuir sua produção. “Se separar materiais e reciclar é importante, mais importante ainda é produzir cada vez menos lixo", explica a engenheira.
O ideal é começar o programa substituindo materiais que não são fáceis de reciclar, como é o caso das sacolas plásticas e dos copinhos de café. Em dezembro do ano passado, a primeira iniciativa foi tomada: sacos de papel e canequinhas de metal foram comprados para substituir os materiais anteriores.
Isto porque em cidades do interior do Mato Grosso do Sul, como é o caso de Jardim, onde fica o Rio da Prata, produzir novamente copos de café, por exemplo, tem custo inferior a reciclá-los, o que torna a reciclagem desinteressante para as indústrias.
O Programa Lixo Mínimo é parte do Programa T+L, Turismo Mais Limpo, que contempla também projetos de eficiência energética, de substituição por energias renováveis, de otimização do uso da água, entre outras ações.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Enquanto isso, no Rio da Prata...

Um simpático grupo de turistas da CVC, acompanhados por Rauthemar e Jairo, faz pose para o pessoal da fazenda e diz que gostaria de aparecer no blog...

Os guias Rogério, Luzia, Tais e o motorista Claudionor em conversa animada depois do almoço na fazenda...

Fotos: Acervo Rio da Prata
quinta-feira, 5 de março de 2009
FUN DIVE EXPEDITION: Uma aventura pelas belas paisagens de Bonito-MS !!!




A cidade de Bonito hoje desponta como uma das principais cidades para ecoturismo no Brasil. Aliando paisagens espetaculares com fauna e flora exuberantes, atende à expectativa dos mais diversos perfis de aventureiros. Seus rios de águas cristalinas e repletos de peixes das mais variadas espécies, jacarés e sucuris, são cenários perfeitos para a fotografia submarina, bem como suas cavernas. A maioria dessas cavernas hoje se encontram fechadas aguardando implementação de plano de manejo adequado que permita a exploração das atividades de mergulho. O Abismo Anhumas, caverna localizada a 23 km de Bonito, foi aberto à visitação em 1999, após realização de pesquisas, capacitação de pessoal e preparação de infra-estrutura que oferece total segurança aos visitantes. No interior de uma pequena abertura no meio da mata, está uma aventura inusitada. Um vasto salão completamente ornamentado por formações calcárias que desce 72 metros para o interior da terra. O acesso é realizado através de rapel vertical. Como se isso não bastasse, no final nos deparamos com um lago de águas cristalinas contendo cones com cerca de 20 metros de altura em um cenário surreal e único. Estive pela primeira vez no Abismo em 2006, tentando uma sessão frustrada de fotografia, já que o horário definido para a entrada não propiciava incidência solar adequada para o registro fotográfico. Retornei agora em uma expedição com apoio da FUN DIVE, buscando o momento mágico em que os raios solares atingem as imponentes formações calcárias. Para isso, obtive também apoio dos responsáveis pelo Abismo Anhumas e da Bonito Scuba, que gentilmente ofereceram o apoio logístico para o registro mais adequado. Abaixo vocês podem conferir outras fotos desta fantástica expedição que começou com uma flutuação no Olho D'água (Recanto Ecológico Rio da Prata), em seguida passou em meio aos cardumes de peixes no impressionante cenário do Rio Formoso, que se caracteriza pelos troncos submersos e formações calcárias ... e terminou com o mergulho espetacular no Abismo Anhumas. Fonte: Ivan Cavas
terça-feira, 3 de março de 2009
Parabéns aos amigos agentes aniversariantes do Mês de Março!
Felicidades!!!
Esses são os nossos votos,
Equipe Rio da Prata e Estância Mimosa.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Recanto Ecológico Rio da Prata realiza monitoramento da fauna



O presente trabalho faz parte do Programa de Incentivo às RPPNs do Pantanal, patrocinado pela Conservação Internacional do Brasil (CI) e REPAMS (Associação das RPPNs do MS), que subsidiaram a compra dos equipamentos necessários para a realização da atividade, sendo duas armadilhas fotográficas e um GPS.
Até o momento, foram registradas 7 espécies, sendo: Cutia (Daziprocta azarae), Mutum-de-penacho (Crax fasciolata), Queixada (Tayassu pecari), Cateto (Tayassu tajacu), Anta (Tapirus terrestris), Lobinho (Cerdocyon thous) e Paca (Agouti paca). Tais registros são de grande importância, pois ajudam no Monitoramento dos Impactos Ambientais bem como na adoção de ações conservacionistas do Recanto Ecológico Rio da Prata.
Fotos: Acervo Rio da Prata
Aventura no parque do Pantanal


Os 120 quilômetros da Estrada Parque do Pantanal são o caminho perfeito para quem busca aventura no meio das planícies alagadas do Mato Grosso do Sul. A terra batida e a poeira no ar expõem o Brasil sertanejo, de alma cabocla e rude ao primeiro contato. É boiada e berrante, aroma de arroz carreteiro, rio cortando o chão.
É hora de deixar Campo Grande em direção a Aquidauana. Depois, largando o asfalto para trás, já em Corumbá, é a estrada de terra que vai levar o turista até o destino final, na fronteira com a Bolívia. Mas até lá, há tempo para contemplar as belezas naturais, de fauna e flora quase intocadas por todos os lados.
O amanhecer e o anoitecer, os melhores horários do dia para observar os animais que passeiam ao redor da trilha, entre as mais de 100 pontes que abrem passagem sobre os córregos e igarapés. Jacarés, araras, garças e tuiuiús são os atores principais. Avistar a onça-pintada é o bilhete premiado de quem se aventura por essas terras, tão difícil é encontrá-la.
Há mais do que a vida selvagem. Tem conforto também nas inúmeras pousadas que oferecem o ecoturismo na região. Uma delas equilibra-se entre as palafitas, à margem do Rio Miranda, no Passo do Lontra. Além dos brasileiros, muitos europeus e norte-americanos buscam contato com a natureza, distância de tudo, e lotam os aposentos.
Mais do que os jacarés e as piranhas nos rios, quem oferece "risco'' ao turista são os mosquitos. Por mais aventureiro que seja o viajante, não há como enfrentá-los de peito aberto. É mais do que recomendável um "banho'' de repelente. As roupas escuras são um atrativo natural para os insetos. Quem não quiser uma nuvem de borrachudos ao redor de si deve optar pelas mais claras.
Nada, porém, atrapalha a beleza do cenário. Atravessar de balsa o Rio Paraguai, no Porto da Manga. Fitar o horizonte calmo, das muitas cores e sombras ao pôr-do-sol. Acompanhar o anoitecer do alto do morro, sob os braços do Cristo, em Corumbá. São coisas simples da vida.
Rio Paraguai e a alma pantaneira
O Rio Paraguai serve de adorno à cidade mais pantaneira do Brasil. É Corumbá que abre os braços para o viajante e se mostra à margem direita do remanso, na fronteira com a Bolívia.
A cidade tem opção variada de hospedagem e é singela em suas atrações.
As chalanas atracadas no porto são um convite aos visitantes. Se deixar levar pelas águas calmas do rio é entender um pouco dos versos cantados pelos sertanejos de coração e alma. É opção de passeio sereno e introspectivo.
HISTÓRIA - O passado também tem o seu espaço no Museu de História do Pantanal, um antigo casarão que expõe as raízes do homem local e sua cultura. Lá, as maquetes de eventos como a Fuga da Laguna, durante a Guerra do Paraguai, escapam dos livros de História e ganham vivacidade. Chama a atenção o cuidado com os detalhes.
O museu apresenta ainda com recursos audiovisuais a atmosfera típica do Pantanal. Sons e imagens característicos da região se misturam logo na entrada.
O artesanato e fragmentos dos tempos em que apenas as tribos indígenas ocupavam aquelas terras são lembrados na exposição permanente.
Fonte: Diário do Grande ABC
Fotos: Daniel de Granville