Luiza afirma que primeiro é preciso gerenciar adequadamente os resíduos produzidos através de separação para reciclagem e destinação correta, e depois é diminuir sua produção. “Se separar materiais e reciclar é importante, mais importante ainda é produzir cada vez menos lixo", explica a engenheira.
O ideal é começar o programa substituindo materiais que não são fáceis de reciclar, como é o caso das sacolas plásticas e dos copinhos de café. Em dezembro do ano passado, a primeira iniciativa foi tomada: sacos de papel e canequinhas de metal foram comprados para substituir os materiais anteriores.
Isto porque em cidades do interior do Mato Grosso do Sul, como é o caso de Jardim, onde fica o Rio da Prata, produzir novamente copos de café, por exemplo, tem custo inferior a reciclá-los, o que torna a reciclagem desinteressante para as indústrias.
O Programa Lixo Mínimo é parte do Programa T+L, Turismo Mais Limpo, que contempla também projetos de eficiência energética, de substituição por energias renováveis, de otimização do uso da água, entre outras ações.
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