Durante o mês de outubro, o jornalista Gustavo Faleiros, integrante do Jornal o Eco, visitou a cidade de Bonito (MS) a fim de conhecer alguns atrativos turísticos, bem como entender o sistema que permite a conservação, e até mesmo a recuperação da natureza. Participou, também, do 1º Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade - Conatus 2010.
A reportagem de Gustavo traz relato sobre sua visita aos passeios: Recanto Ecológico Rio da Prata e Buraco das Araras, na cidade de Jardim, vizinha à Bonito, no Abismo Anhumas e Rio Sucuri.
Confira um trecho da reportagem na qual Gustavo Faleiros mencina o biólogo do Rio da Prata, Samuel Duleba!
"Monitores da conservação"
Samuel Dubela, cabelos compridos e um boné com aba virada, circulou todos os dias pelo CONATUS. Jeitão de garoto, muitos poderiam tomá-lo com um dos estudantes por ali. Mas ele é o gestor da RPPN Cabeceiras do Prata, umas das atrações mais apreciadas de Bonito. A área, com 307 hectares, abriga as nascentes do rio Olho d´Água , um afluente cristalino do rio da Prata onde uma enorme quantidade de peixes pode ser avistada. Dubela coordena, na reserva, dois monitores ambientais que todos os dias coletam informações sobre espécies da fauna avistadas, a temperatura da água e abundância de peixes. “ A cada três meses eu faço um relatório com estes dados”, conta o biólogo.
A reportagem de Gustavo traz relato sobre sua visita aos passeios: Recanto Ecológico Rio da Prata e Buraco das Araras, na cidade de Jardim, vizinha à Bonito, no Abismo Anhumas e Rio Sucuri.
Confira um trecho da reportagem na qual Gustavo Faleiros mencina o biólogo do Rio da Prata, Samuel Duleba!
"Monitores da conservação"
Samuel Dubela, cabelos compridos e um boné com aba virada, circulou todos os dias pelo CONATUS. Jeitão de garoto, muitos poderiam tomá-lo com um dos estudantes por ali. Mas ele é o gestor da RPPN Cabeceiras do Prata, umas das atrações mais apreciadas de Bonito. A área, com 307 hectares, abriga as nascentes do rio Olho d´Água , um afluente cristalino do rio da Prata onde uma enorme quantidade de peixes pode ser avistada. Dubela coordena, na reserva, dois monitores ambientais que todos os dias coletam informações sobre espécies da fauna avistadas, a temperatura da água e abundância de peixes. “ A cada três meses eu faço um relatório com estes dados”, conta o biólogo.
Com informações O Eco
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